Setembro Amarelo: Você precisa saber e compartilhar com quem você ama
Autocuidado e Conscientização: reflexões do podcast Ellenco sobre saúde mental
Falar sobre saúde mental, especialmente no contexto do Setembro Amarelo, é crucial. Por mais difícil que seja, este tema precisa ser abordado com franqueza. Quanto mais se discute abertamente sobre as dificuldades emocionais, mais capaz uma pessoa se torna de lidar com elas.
O novo episódio do podcast do Grupo Ellenco mergulha na conscientização sobre saúde mental, com uma conversa entre a psicóloga Lucilene Alciati, Odair (Diretor) e Giovanna (RH) da Ellenco Empreendimentos. O trio abordou temas cruciais como a origem do Setembro Amarelo, os sinais de alerta para quem pode estar em risco, e a importância de desmistificar o tratamento para doenças mentais.
Redes sociais
A geração atual também enfrenta um novo desafio: o impacto das redes sociais na saúde mental. O uso excessivo das plataformas digitais, como o TikTok, tem levado muitas pessoas a se autodiagnosticar com base em vídeos e conteúdos não especializados, criando uma distorção na percepção dos transtornos mentais.
Além disso, é notório que desde o surgimento da internet, estudos têm mostrado um aumento significativo na ansiedade e depressão, agravado pela constante comparação com a vida dos outros, o que nos faz focar no que sentimos que nos falta.
Equilíbrio
De acordo com Lucilene, manter uma saúde mental equilibrada requer mais do que apenas atenção aos pensamentos: envolve ter sono adequado, boa alimentação e atividade física. Para quem enfrenta condições mais graves, o uso de medicação pode ser necessário, mas só depois de garantir que o corpo esteja recebendo estímulos saudáveis de forma natural. Estudos sugerem que a prática de pelo menos 150 minutos de atividade física por semana pode ser um forte aliado no tratamento de doenças mentais. Encontrar uma atividade física prazerosa é essencial para esse processo.
Por fim, é importante lembrar que a vida não será perfeita todos os dias, e isso é normal. Falar sobre o que sentimos, praticar a autoanálise e reconhecer nossas emoções são passos fundamentais para uma saúde mental mais saudável e equilibrada.
O apoio e a compreensão são essenciais para quem está passando por problemas de saúde mental. O diálogo, a escuta e a busca por tratamento adequado são cruciais para a recuperação.
Para assistir ao episódio completo, acesse o link: https://youtu.be/xA55nwJSu5k?si=KNI3n88yubQ7U89A
O novo episódio do podcast do Grupo Ellenco mergulha na conscientização sobre saúde mental, com uma conversa entre a psicóloga Lucilene Alciati, Odair (Diretor) e Giovanna (RH) da Ellenco Empreendimentos. O trio abordou temas cruciais como a origem do Setembro Amarelo, os sinais de alerta para quem pode estar em risco, e a importância de desmistificar o tratamento para doenças mentais.
Redes sociais
A geração atual também enfrenta um novo desafio: o impacto das redes sociais na saúde mental. O uso excessivo das plataformas digitais, como o TikTok, tem levado muitas pessoas a se autodiagnosticar com base em vídeos e conteúdos não especializados, criando uma distorção na percepção dos transtornos mentais.
Além disso, é notório que desde o surgimento da internet, estudos têm mostrado um aumento significativo na ansiedade e depressão, agravado pela constante comparação com a vida dos outros, o que nos faz focar no que sentimos que nos falta.
De acordo com Lucilene, manter uma saúde mental equilibrada requer mais do que apenas atenção aos pensamentos: envolve ter sono adequado, boa alimentação e atividade física. Para quem enfrenta condições mais graves, o uso de medicação pode ser necessário, mas só depois de garantir que o corpo esteja recebendo estímulos saudáveis de forma natural. Estudos sugerem que a prática de pelo menos 150 minutos de atividade física por semana pode ser um forte aliado no tratamento de doenças mentais. Encontrar uma atividade física prazerosa é essencial para esse processo.
O apoio e a compreensão são essenciais para quem está passando por problemas de saúde mental. O diálogo, a escuta e a busca por tratamento adequado são cruciais para a recuperação.